quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Um Pouco Sobre As Cores!

E aí pessoal? Blz?!

Estava navegando na internet essa semana, pesquisando um pouco sobre cores complementares, aí, como uma coisa vai puxando a outra, acabei me deparando com uma série de informações e resolvi fazer um post aqui, juntando as partes mais "interessantes", digamos assim, de cada matéria!

Se liga aí!

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Teoria Das Cores

Teoria das Cores são os estudos e experimentos relacionados com a associação entre a luz e a natureza das cores, realizados por Leonardo Da Vinci, Isaac Newton, Goethe, entre outros, relacionado a existência da luz partindo do princípio de que se a luz não existisse, não existiriam cores.

Leonardo Da Vinci, em suas pesquisas e formulações retratadas no livro "Tratado da Pintura e da Paisagem – Sombra e Luz", afirmava que a cor era uma propriedade da luz e não dos objetos.


Isaac Newton foi o primeiro a associar que a luz do Sol tinha forte relação com a existência das cores, quando dissociou a luz solar nas cores do arco-íris através de um prisma.Surgia ali o primeiro esboço do que posteriormente viria a ser chamada de Teoria das Cores.

Newton estudou o fenômeno da difração, que consistia na decomposição da luz solar em várias cores quando atravessava um prisma, e denominou o conjunto de cores como espectro.



O círculo cromático contém 12 diferentes cores, que ajudam a visualizar as cores primárias, secundárias e terciárias que formam o espectro visível, este que é formado pela união das cores vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. As sete cores que compõem a luz do sol e que formam o arco-íris.

O preto é percebido quando algo absorve praticamente toda a luz que o atinge. Já o branco é percebido em algo que reflete praticamente todas as faixas de luz. Pode-se dizer que o branco e o preto não são cores propriamente, e sim a presença ou ausência da luz.


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Temperatura das cores

No conceito da “Temperatura das Cores” ficou estabelecido que as “cores quentes” são aquelas associadas ao fogo (amarelo, laranja e vermelho) e as “cores frias” estão associadas à água e ao frio (azul, verde e violeta).
Essa classificação foi criada pelo psicólogo alemão Wilhelm Wundt (1832-1920) com o intuito de designar as sensações que cada bloco de cor gera no ser humano.
Segundo ele, as cores quentes são dinâmicas e estimulantes, as quais estão associados à vitalidade, excitação, alegria e movimento.

No design de interiores, as cores quentes costumam ser usadas em grandes salas para criar um ambiente mais acolhedor. Por outro lado, cores frias como o azul, violeta e verde são ideais para salas pequenas para criar a sensação que são maiores.

Estudos na área do marketing indicam que certas cores são usadas estrategicamente em estabelecimentos comerciais para incentivar certas atitudes da parte dos consumidores. Por exemplo: em restaurantes de fast food, cores quentes incentivam as pessoas a comerem mais rápido e irem embora, dando lugar mais rapidamente a outros clientes.

Abaixo você confere uma imagem muito bacana retirada da internet que resume de maneira simples alguns estudos sobre como o o nosso cérebro interpreta e reage as cores a nossa volta.

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Cores Complementares

As cores complementares são aquelas que, dentro do círculo cromático, estão posicionadas nas extremidades opostas. Quando comparadas, elas apresentam maior contraste entre si, por exemplo, o amarelo e o violeta (roxo).


No geral, elas servem para diminuir a intensidade das cores e obter cores neutras ou cinzas quando misturadas. Elas também apresentam maior contraste entre si e absorvem mais seus espectros.

Nas pinturas, as cores complementares também servem para gerar movimento e harmonia ou criar pontos de destaque, se colocadas justapostas.

Desta maneira, dentro do círculo cromático, a cor complementar de uma cor primária será sempre uma cor secundária e vice-versa, conforme a imagem abaixo:

As cores complementares se diferem das cores análogas quanto seu posicionamento no círculo cromático. Enquanto as cores complementares tem posições opostas no círculo cromático, as cores análogas se posicionam lado a lado, conforme a imagem abaixo:

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E é claro, não podia faltar um resumo sobre as cores no que diz respeito aos sistemas eletrônicos, o "RGB", bem como outros utilizados para a impressão como o "CMYK" e o "Pantone".

Galera o site a seguir tem uma matéria completa, super bacana, bem organizada, cheia de imagens legais, e seria muito injusto e sem graça eu "copiar e colar" aqui. Sendo assim, eu vou deixar o link para vocês acessarem a matéria na integra abaixo. Vai lá que vale a pena!

http://sala7design.com.br/

Mas... para quem estiver com "preguiça" ou algo assim, e também para não deixar o post aqui do blog "incompleto", vamos aquele nosso breve resumo do assunto, retirando alguns trechos de outros sites, e fazendo aquele "mix" maroto:



RGB corresponde às iniciais das 3 cores Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul). Este padão é utilizado para exibição em monitores de computador e televisores em geral.
Uma mesma imagem vista no monitor apresenta leves alterações na tonalidade das cores ao ser impressa. Alguns programas gráficos como o Corel Draw incorporam filtros, que tentam mostrar no monitor a imagem exatamente como será impressa.

CMYK corresponde às iniciais das cores Cian (ciano), Magenta (magenta), Yellow (amarelo) and Black (preto).
Este é um padrão de quatro cores primárias, que combinadas formam cores ilimitadas. O padrão CMYK é mais usado para impressão em papel, onde 4 cores de tinta geram uma qualidade final melhor do que apenas 3.

Ao fazer a sua escolha de qual esquema de cores empregar em seu projeto, é importante lembrar que a proposta principal do RGB é reproduzir cores em monitores de TV e computadores de maneira fiel, enquanto a proposta do CMYK reproduzir da maneira mais fiel possível a maioria das cores do espectro visível. Por isso o CMYK é o esquema utilizado pela indústria gráfica. O método RGB, baseado em luz, não serve para impressão de materiais.



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É isso aí galera!

Espero que vocês tenham gostado, e que isso possa lhe ser útil de alguma forma!

Vejo vocês no próximo post! Valeu e um abraço!

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Fontes:


sexta-feira, 28 de julho de 2017

Conhecendo o Lápis - Por quê HB?


A ferramenta mais utilizada pelos desenhistas em todo o mundo, sem dúvidas é o lápis. Ainda que você não desenhe, com certeza já utilizou o lápis para alguma outra atividade, como escrever, por exemplo.

Tão popular quanto a caneta, ele se encontra por toda a parte e é o melhor amigo do desenhista, mas você já se perguntou como ou quando ele surgiu?

Já reparou que em praticamente todos os lápis há uma identificação na lateral escrito "HB" ou mesmo "6B", "2B" etc. Você já sabe o que é?

Então se liga aí!
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De Onde Vem o Lápis?


Na verdade, a história do lápis se desenvolveu conforme foi evoluindo a humanidade. Por este motivo não é possível citar seu criador, por exemplo, mas podemos acompanhar alguns relatos de suas "aparições" e assim traçar a sua história.
Abaixo você acompanha um resumo de sua evolução que pode ser lido no site original clicando aqui.

Na antiguidade clássica, tanto gregos quanto romanos já utilizavam instrumentos parecidos com o lápis: eram barrinhas redondas de chumbo que serviam para traçar linhas, desenhar e escrever. No século XII surgiu um lápis feito com a mistura de estanho e chumbo, conhecido como "lápis de prata" e depois foi muito usado por artistas como Albert Dürer, Jan Van Eyck e Leonardo da Vinci.
O lápis moderno apareceu no século XVI, depois da descoberta das primeiras jazidas de grafite na Inglaterra. No entanto, até hoje em inglês o lápis grafite é chamado de "lead pencil" que quer dizer lápis de chumbo, provavelmente por causa da influência da cultura greco-latina.
Inicialmente as barras de grafite eram cortadas em pedaços e embrulhadas em cordões ou em pele de ovelha. Depois o grafite passou a ser encaixilhado e colado dentro de pequenas ripas de madeira, cujo formato final era moldado manualmente. No século XVII carpinteiros da cidade alemã de Nuremberg começaram a produzir lápis, cujo monopólio foi desfeito no século seguinte por oficinas familiares como a de Kaspar Faber (1761), nome de fabricante de lápis que chegou até nossos dias.
Em 1795, o químico francês Nicholas Jacques Conté desenvolveu e patenteou o processo moderno de produção de lápis, misturando grafite em pó com argila que, depois de moldados eram endurecidos em alta temperatura, o que possibilitou o desenvolvimento de diversos graus de dureza do grafite. As inovações que se seguiram estão mais ligadas à industrialização da produção de lápis com a introdução de tornos e maquinários que aumentariam drasticamente a velocidade da produção e melhorariam a exatidão da forma (tubular ou hexagonal) e o acabamento.
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Por quê HB?



Leia agora um trecho retirado diretamente do site da Faber-Castell, uma grande produtora de lápis, que explica com clareza o significado de "HB" e se revela pioneira neste tipo de classificação.



A argila é um dos componentes responsáveis pela resistência da mina grafite. As partículas de grafite completam o volume e conferem o grau de preto à mina (poder de cobertura). De acordo com a proporção argila/grafite empregada na composição da massa, o lápis ganha características diferentes. É a partir dessa proporção que se define a graduação (dureza) do lápis. Para diferenciar os tipos de graduações, Lothar Faber criou, no século XVIII, uma escala que se tornou um padrão internacional.
As graduações padrão disponíveis incluem os seguintes tipos: 6H, 5H, 4H, 3H, 2H, H, F, HB, B, 2B, 3B, 4B, 5B e 6B. Quanto maior o número H (referência à palavra inglesa HARD/duro), mais claro e mais duro é o traço. Por outro lado, quanto maior o número B (referência à palavra inglesa BLACK/preto), mais preto e macio será o traço. Também existem as graduações HB (HARD e BLACK), e F (referência à palavra inglesa FINE), que apresenta um traço fino e resistente.
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Qual Devo Usar?


H - Os lápis do tipo H são mais duros e mais claros, por isso são indicados para se fazer esboços, ou desenhos técnicos, visto que seu traço será mais claro e fino, permitindo-se apagar e fazer correções mais facilmente, porém, deve-se ficar atento para não apertar o lápis e marcar muito a folha.

HB - É o mais comum, e mais fácil de se encontrar. Apesar de ser um pouco mais escuro que a linha H, ainda é muito utilizado para esboços e para a escrita, pois por ser um pouco mais macio, marca nenos a folha, deixando as questões de tom (claro/escuro) e pressão (traço forte/fraca) no controle do usuário (desenhista, por exemplo).

B - Esta linha é realmente mais indicada para desenhistas. É mais macio que as linhas anteriores e oferece tons bem mais escuros, dando maiores possibilidades para a arte final. Contudo não é possível apagar os traços deste lápis, pois a folha ou superfície desenhada ficaria toda borrada/manchada.



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Mas então é isso galera! Espero que tenham gostado e aprendido um pouco mais sobre essa ferramente maravilhosa que sempre nos acompanha nos mais diversos momentos e mais variados lugares!
Em breve farei mais postagens como esta, relacionadas a desenhos! Espero que gostem!


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Valeu!

Até A Próxima!!



quarta-feira, 5 de julho de 2017

Ilustra Desenhando - Flash vs Deadpool!

Opa!! Depois de muito tempo sem postar mais nenhuma atualização... Estou de volta!!

A verdade galera é que fiquei um bom tempo sem desenhar, mas estou voltando a ativa!

Hoje, lhes trago algumas fotos que tirei durante o processo de um desenho que fiz para dar de presente. Sim! E por falar nisso, gostaria de lembrá-los de um dos primeiros posts do blog, onde eu comento de como um desenho pode ser uma ótima opção de presente para amigos e qualquer pessoa na verdade!

(Veja esse post clicando aqui!)

Enfim, o desenho em questão consiste no Flash "enfrentando" o Deadpool. Ele foi feito em folha A3, com arte final em nanquim e colorido com lápis de cor. Vejá só como ficou!











E aí? Curtiu??

Se liga aí que estou de volta, e em breve posto mais desenhos pra vocês!

Até a próxima!

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Projeto Mew!

Photoshop...

Ah, o Photoshop! Que programa é esse ein?!


Por esses dias eu fiz um desenho em uma "Lousa", quero dizer, "lousinha", que eu comprei nessas lojinhas de conveniências pela centro da cidade...

Meu primeiro desenho nela, foi um pokémon, no caso, o Mew! Eu tirei algumas fotos, e passei todas para o computador. Daí quando eu fui recortar a imagem, utilizando o Photoshop, eu fiquei com vontade de pintar o desenho, mas como? Ele estava em uma lousa, então, eu teria de desenhar outro? Foi então que me convenci em dar um jeito pelo programa mesmo! Talvez tenha um meio mais fácil de fazer, já que eu não sou um "expert" no assunto. Mas que ficou bacana, não tem como negar!

Aqui, o desenho recortado a partir da foto.
Eu inverti as cores da imagem, e o branco "virou" preto.
Depois a deixei em preto e branco.


Isso me possibilitou alterar seus níveis, brilho e contraste.


Depois foi só apagar o que me era indesejado...
...E colorir o desenho!

E olha aí o desenho Finalizado!



domingo, 17 de abril de 2016

Cavaleiros do Zodiaco! - Seya de Pegasus

Opa! Estou voltando a ativa!

Como eu já comentei no post anterior, eu não estava desenhando muito ultimamente. Mas essa semana parece que me deu um ânimo repentino! Emfim, a pedido de um colega meu do trabalho, estou fazendo este desenho do Seya de Pegasus, do anime Cavaleiros do Zodiaco!






Quer saber como ficou a arte finalizada??
Clique aqui e acesse a página "Caneta Esferográfica".

Batman vs Superman!

Pois é galera! É claro que não podia faltar um desenho deste aqui!

Eu gostaria de ter postado ele já faz tempo, mas a verdade é que eu não estou desenhando tanto como antigamente, (eu nem terminei o desenho ainda!), mas enfim, tirei algumas fotos do processo e, quando estiver finalizado, eu posto aqui pra vocês!


Abrindo um parêntese, coisa rápida, pra falar um pouco sobre o filme...

Eu fui ao cinema com as expectativas lá em baixo! Os trailers não tinham conseguido me empolgar tanto quanto gostaria, daí achei que o filme não iria conseguir também. Eu estava Errado!
Realmente, a cada encontro dos heróis a empolgação e expectativa subia com relação ao seu confronto, e a luta não decepciona! Fiquei extremamente surpreso com o que vi, já que não esperava nada.
Em contra-partida, sem dar spoiler, com relação a luta contra o verdadeiro vilão, o Apocalipse, achei rápida e fraca, mas nada a essas altura que pudesse estragar minha experiência.
No final das contas, esse filme cumpre o que promete com um embate de heróis empolgante e competente, e apesar de seus defeitos, é um filme divertido e que vale a pena!

Batman vs Superman


Até o próximo post galera, com o desenho finalizado!

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Os Vingadores 2 - A espectativa é a inimiga da vez!

A Era de Ultron!

Fui assistir ao filme, e confesso que por causa da expectativa, que estava muito alta, não achei o filme tão legal quanto o esperado. Graças a Deus tive a opportunidade der assistir ao filme novamente no cinema, e como já havia reparado nos "defeitos" do filme, agora pude me concentrar na diversão a que ele se propunha, e no fim, acabei achando o filme incrível! Enfim, não pude me conter e fiz esta "homenagem" ao filme com as canetas que encontrei pela casa!

(Clique para ampliar)


Se você gostou desta técnica com caneta esferográfica, você pode encontrar este e outros desenhos neste mesmo estilo na página Caneta. Se ainda não viu, não perca mais tempo!